Novidade Filosófica!
A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - As Cinquenta Fendas
A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS –
AS CINQUENTA FENDAS
Em meus quatro polos
organizei o tempo mediante as esferas celestes de ionização radiante e
frequência. Nessas frequências somam o mesmo valor em unidades de áreas com
proporções diferentes, nas quais ionizados por hidrogênio pulsam de formas
termodinâmicas.
Essa é a lei do meu
mundo, entre outras, nas quais as radiações atemporais, formam em meu eixo a
luminosidade intergaláctica da vida. Nessa linha tênue, na qual corta-me ao meio,
crio as milhões de rachaduras e as minhas teias que simbolicamente o homem os
chamam de eras.
Trabalho no ulterior
da minha própria criação, o que me torna invencível por majestosidade, quando
avanço em esfera eletronegativa e destruo as linhas já moldadas, abro o
invólucro da rosa e com as minhas unhas retiro do botão, panaya. A força
da criação por meio das vibrações.
Essas oscilações
recriam as porções de ouro nas quais eu os impulsiono para a realidade
abstrata. As radiações em frequências médias, baixas e altas, alternando
do início o termo da temperatura ambiente, transformando tudo por
exatidão.
Todas as fendas que
se libertam do meu umbigo traçam em valores que correspondem em três e suas
multiplicidades.
Nas cinquenta
fendas de minha coluna o homem encarnado aprecia-os em sentidos, embora o
interior eu guardo no tempo, nas imediações celestes e que por decreto, o
conhecerás em prole de seu término na terra.
Encerro e fecho nas
dimensões do meu aclive as poeiras dos corpos para que no decorrer das cinquenta
e seis luas cheias manifestem a reconstrução do meu tempo.
Entretanto, em parte
de minha perfeição e se unindo as esferas polonizadas de energia entrará
novamente reprisar quando as frequências vibracionais decorrerem nas
transmutações da arte. Na arte da realidade. A linha tênue que me separa
e que me corta profundamente na transversal, de Norte a Sul.
Nesse manancial de
puro hidrogênio pulsa e repulsa a minha força subjacente da natureza viva e que
o homem encarnado jamais conseguirá me vencer.
Deixo-os a força
viva de tudo e o todo, e mesmo os amando de todas as formas e diretrizes, um
dia, terei de me recolher.
Há um limite que tracei
os frisos sepultais de toda a ordem. Criando e destruindo na mesma magnitude.
Minhas radiações
atemporais fervem e me nutrem nas proporções atribuídas de matéria pura. Um dos
meus olhos feridos, do Celeste Sul predomina em parte as rupturas.
Em meu eixo oscilo e
mantenho as mesmas porções vibrantes para que o homem respire. Contudo, a
conjectura teosófica do nove toma-me e em sua raiz lentamente está
deixando de vibrar.
O homem é a minha
centeia viva na qual é e será uma das minhas nove obras intocáveis,
dei-lhe o poder consciente para que ele pudesse tocar-me ao fato dos que me
buscam. Pois, vive em vibrações de minhas raízes. Frequência que num período
futuro não mais existirá.
E, no inverso do
tempo que trabalho a minha obra, quando os espelhos côncavos se fecham,
eu entro. Imergido de pura energia escura teço a minha lã, uma fina camada do
meu mundo na qual é pura e magnífica ao tato da realidade. Um período da soma
de uma única porção de frequência na qual o homem cria imensas e gloriosas
coisas.
Em meu eixo, quando
termino uma oscilação eu vibro de alegria, o período igual da gestação. E, na sétima
divisão do meu tempo deixo uma de minha criaturas vagar na imensidão da
terra, no periélio do sol.
De todas as formas,
o universo em suas camadas ionizantes de fogo nas quais são as minhas
imorredouras formas de adorá-los, mantenho. E, que por milhões de anos reenceno
em pares binários. Uma forma viva de que eu estou no comando de todas as
cousas. Tomando-me por consciência, uma centeia dada dos deuses para que possam
se nutrir, nada mais.
A lei mais pura e
simples que fora estagnada e ignorada.
Entre as minhas
cinquenta fendas carrego a ordem do caos e nela está engendrado a força
supressora da verdade. A desordem binária.
Pois, as forças
repulsantes da minha conjectura estelar procuram por pares, mas tudo que
encontrarão um dia, serão elétrons.
Porque sou o tempo e essa é uma das
minhas nove obras.
Original: Claudianne Diaz
Texto com ©DIREITOS AUTORAIS