Novidade Filosófica!
A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - O Ofício das Fendas
A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS – O OFÍCIO DAS FENDAS
No limiar das eras a deusa esconde a enorme vértebra na qual ela
oscila em seus trinta e um pares. Vertendo em suas fendas o pulsar
teosófico do trajeto cardíaco.
No sentido de transdução, ou seja, na conversão de energia,
traço os limites da mente para que o homem me veja nas limitações das três fases
de cones como a velocidade do raio 433.
O primeiro impulso do homem em sua atmosfera é de reorganizar instantaneamente
o sentido de reconhecer. E, tudo se baseia na luz e na velocidade que ela
atinge.
O primeiro cone responde favoravelmente a luz que o sistema está
recebendo, o segundo cone responde o tipo de onda de energia e o terceiro se
traduz decisivamente de seu mundo a razão dessa luz na qual foi transmitida, e
por consequência, se dá ao fato de que a luz recebida exteriorizada foi
distinguida através do cone e executada por exatidão o valor correspondente
dessa energia.
O que resultou na cor ou evento trazido por essa esfera o surfar
da energia em nanômetros.
Por causa e efeito do segredo da deusa ela usa os cones de
energia para contrair e retrair o seu nervo que a compõe e nessa fissura termodinâmica,
usa parte da velocidade da luz. Em termos de que a velocidade se baseia na casa
teosófica 9.
Essa velocidade dispersada em seu eixo, emerge do meio ao Sul
e do meio ao Norte levando entre as suas fendas os gases nutrientes
responsáveis pela produção de novos vapores que forjados em seu ventre expele
os cometas, faz e determina a continuidade das vibrações e precessões dos mares,
altera ondas e oscila para que a sua intensidade de energia pura cause o
buraco negro na qual ela por exatidão trabalha.
O véu de toda emanação.
Na matéria pura ela abre panaya e dela rasga do seu
umbigo novamente a existência que por meio de três divisões cria e esmiúça o poder da transdução. Cujo poder é de sua inteireza e que pelas suas aberturas
carrega todas as cores simbolizando o valor da conjectura das fendas. Essa fenda
equivale à vértebra. E que o homem de nosso tempo o deferiu por sete.
Simbolicamente o sete carrega fracionado em sua porção as trinta
e três vértebras e que novamente prova a divindade de Deus em todas as
coisas. No homem está engendrado o poder da natureza cósmica e que por decreto
o carrega assim, como a velocidade da luz ou em seu nanômetro.
No ofício de suas fendas mantém os valores vertentes das ondas em
comprimento longo, médio e curto. Nas quais dentro desses valores as unidades
de medidas se inter-relacionam em três posições mantendo em termodinâmicos, nas
quais seus efeitos de temperatura, pressão e volume se movimentam
e transitam sem alterar o núcleo de sua energia variável.
Após dispersados entre a coluna do tempo, os raios de energia
oscilam numa extrema compactação levando a vida e trazendo a sua própria para
dentro e de volta ao seu núcleo. Lugar onde parte do meio do eixo.
Essa energia se baseia no período de tempo que ela usa para ir e
vir e que no calendário solar equivale o trajeto cardíaco e que esse valor se
baseia unicamente ao universo criado. Valor sagrado da natureza e que por meio
dela está todas as divisões.
A precessão do eixo de rotação é a força cognitiva das marés, mas bem
mais fundamental que essa teoria está engendrado a força criadora do universo. As
vibrações em seu eixo e as oscilações que variam de forma secundária mantém o
renascimento de sua semente universal da vida e que guarda os segredos nas constelações
de Áquila.
O véu da imortalidade e das transmutações e que por meio dela
mantém o universo e as cores.
Nessas cores e explosões que renascem novos vapores e dentro dos
seus cones mantém o seu segredo de vida orgânica.
Porque sou o tempo e essa é uma das minhas nove obras.
Original: Claudianne Diaz
Texto com ©DIREITOS AUTORAIS