Novidade Filosófica!
A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - As Esferas Binárias
A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS
– O PULSAR DAS ESFERAS BINÁRIAS
[...] Na imensidão
descortinada do aguadeiro, mantém secretamente a pujança criadora de todo o
universo. Vertendo de suas esferas a fronteira da luz, do advento
e da realidade, onde os cones de pura energia fluem de lados opostos. Nessa
velocidade, atravessando as barreiras da luz e usando aproximadamente 27
por cento de toda a sua expansão, distribuídos binariamente por segundo.
Essa completude de celeridade plausível usa a inteligência de distribuição
cognitiva.
Essa distribuição
cognitiva em campos eletromagnéticos trabalha uniformemente, fazendo várias
dosagens de compressão e aceleração, porém, essas distribuições são geradas por
força de hidrogênio, que abrange na teosofia o doze e simplificado, o três.
A raiz de sua força ulterior.
O universo usa a
massa desse campo e atribuindo as suas esferas binárias recria outros campos
morfológicos de pressão, onde as divisões conjecturais formam perfeitamente a
energia que precisa sem alterar o seu código de origem.
O seu fluxo de ida
e vinda em todos os campos elementares intervém, e nessa força
energicamente abastecida se mantém isolando-se por uma pausa de aproximadamente,
164 dias solares.
Esse intervalo de
força supressora a deusa entra.
Desenrolo panaya
e ela vomita por porções exatas as radiações eletromagnéticas nas quais nessas
divisões ionizadas, por pura maestria, o código me é doado inteiramente de
volta.
Na matéria pura
exteriorizo a transdução ao homem por meio dos gases que estouram em
luminosidade, dando a ele uma forma palpável do tato, da visão e
da sensação. Pois, esses são três fatores de que o homem encarnado
precisa.
Na velocidade de
minha magnificência crio o feixe de luz, o cone, a linha do tempo e que
subestimados a calcular-me, pulsa em mim os bpms de um coração ulterior.
Nessa força
inteiramente reflexiva de minha origem divido os polos de um dos meus gânglios,
a terra e nas estações, recrio das conjecturas mais profundas da ordem
dezenove e movo panaya.
Meus polos
carregam-me por esferas negativas e positivas e nessa viagem atmosférica vibro.
Minhas vibrações
após o segundo contorno de todo o eixo de rotação, arranja as ondas mais
severas nos oceanos causando os impactos mais profundos, nas encostas de água e
fogo puxo uma limalha e recolho panaya.
O tempo terrestre
contado e cronometrado pelo homem em dias solares equivalem o 2 e
o 1, insípido pelo 0 ao meio cortando-me ao advento inicial de
minhas raízes.
Iniciando um novo
trajeto e desacelerando as ondas mais espessas das camadas fluviais e levando toda
a energia aos polos do celeste Norte. Porque trabalho para acelerar e
expandir novas camadas, novos planos de energia, seguindo severamente ao
caminho triunfante dos 12 milhões de anos direto para Vega. Onde o
pulsar teosófico 9 entrará em vigor.
Um limiar de vida
interessante, onde as linhas da realidade estarão a mercê da ilusão. Onde o
misticismo atribuirá a ciência e caminharão juntas. Onde o domínio de uma ou
outra os nutrirão, e então, por um breve estalo de consciência o homem
descobrirá o valor de sua verdadeira essência.
Em minhas vértebras
guardarei sempre a realidade absoluta aos seres e por meio de minhas fendas
os nutrirei, mas não sou piedosa quanto às esferas binárias. Elas dissolvem
e exterminam o desnecessário para a existência em todo o universo. O homem é
parte das minhas poeiras estelares e deles reformulo em um dos meus gânglios trazendo-me
de volta as porções que panaya vomitara.
A vida e a morte são
partes das minhas conjecturas, a base dos meus gânglios e toda a vastidão negra
que abro na imensidão das constelações em direções opostas são em parte o meu
banquete. Trago-as para uma realidade admissível ao homem. É por meio de
enormes buracos negros que me alimento, me nutro e devolvo os gases
subdivididos de tempo.
Esse é o meu sistema essencial e assumo todas as divisões de tempo, grau e medida por densidade, energia e pressão. Tudo por milissegundo, quarks e leptões.
Porque sou o tempo e essa é uma das
minhas nove obras.