Novidade Filosófica!

O Demônio do Poço

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O demônio do poço A ordem 0.078125   Profundamente, como guarda os valores da fóvea, sob a constelação da Ursa maior, a haste que assegura as forças de Merak retransmite a energia da transdução aos nanômetros galácticos. Cada ponto costurado cosmicamente, vai ao encontro da luz óptica binária servindo-lhe do arco que ao atravessá-lo deixa suspenso as cores do enorme cone. Aberto pela força radiante e precisa das forças temporais. Sua ascensão e declinação, magnitude e espectro torna se a apóstrofe do não assinado , sob a odisseia celestial. Ainda sobre essa espinha, segue-se como as ondas cerebrais e que por força de três ondas, o arco do tempo retransmite a todos os eventos nele gravados, tudo que há por força destinada e conspirada para surtir os mandamentos que rege com perfeição, as forças das marés lunares e solares na terra; arrancando do centro, ou seja, do chakra Svadhishthana , o movimento das águas. Se, a força de gravidade, de inércia e aceleração são trabalhad...

A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - As Esferas Binárias




A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS 

O PULSAR DAS ESFERAS BINÁRIAS

 

[...] Na imensidão descortinada do aguadeiro, mantém secretamente a pujança criadora de todo o universo. Vertendo de suas esferas a fronteira da luz, do advento e da realidade, onde os cones de pura energia fluem de lados opostos. Nessa velocidade, atravessando as barreiras da luz e usando aproximadamente 27 por cento de toda a sua expansão, distribuídos binariamente por segundo. Essa completude de celeridade plausível usa a inteligência de distribuição cognitiva.

Essa distribuição cognitiva em campos eletromagnéticos trabalha uniformemente, fazendo várias dosagens de compressão e aceleração, porém, essas distribuições são geradas por força de hidrogênio, que abrange na teosofia o doze e simplificado, o três. A raiz de sua força ulterior.

O universo usa a massa desse campo e atribuindo as suas esferas binárias recria outros campos morfológicos de pressão, onde as divisões conjecturais formam perfeitamente a energia que precisa sem alterar o seu código de origem.

O seu fluxo de ida e vinda em todos os campos elementares intervém, e nessa força energicamente abastecida se mantém isolando-se por uma pausa de aproximadamente, 164 dias solares.

Esse intervalo de força supressora a deusa entra.

Na seiva de minhas bases aprecio a protuberância, pois é nessa conjectura que manifesto toda a realidade. Já que, o alimento está por ser dissolvido entre as minhas vértebras. A seiva de fogo puro que purifica e engrena as minhas esferas ulteriores, descendo e circulando-me nas esferas negativas. Meu plano por trás do palco terrestre, no vazio da escuridão é onde giro a alavanca do quinhão e de lá alimento-me por valores centrais.

Desenrolo panaya e ela vomita por porções exatas as radiações eletromagnéticas nas quais nessas divisões ionizadas, por pura maestria, o código me é doado inteiramente de volta.

Na matéria pura exteriorizo a transdução ao homem por meio dos gases que estouram em luminosidade, dando a ele uma forma palpável do tato, da visão e da sensação. Pois, esses são três fatores de que o homem encarnado precisa.

Na velocidade de minha magnificência crio o feixe de luz, o cone, a linha do tempo e que subestimados a calcular-me, pulsa em mim os bpms de um coração ulterior.

Nessa força inteiramente reflexiva de minha origem divido os polos de um dos meus gânglios, a terra e nas estações, recrio das conjecturas mais profundas da ordem dezenove e movo panaya.

Meus polos carregam-me por esferas negativas e positivas e nessa viagem atmosférica vibro.

Minhas vibrações após o segundo contorno de todo o eixo de rotação, arranja as ondas mais severas nos oceanos causando os impactos mais profundos, nas encostas de água e fogo puxo uma limalha e recolho panaya.

O tempo terrestre contado e cronometrado pelo homem em dias solares equivalem o 2 e o 1, insípido pelo 0 ao meio cortando-me ao advento inicial de minhas raízes.

Iniciando um novo trajeto e desacelerando as ondas mais espessas das camadas fluviais e levando toda a energia aos polos do celeste Norte. Porque trabalho para acelerar e expandir novas camadas, novos planos de energia, seguindo severamente ao caminho triunfante dos 12 milhões de anos direto para Vega. Onde o pulsar teosófico 9 entrará em vigor.

Um limiar de vida interessante, onde as linhas da realidade estarão a mercê da ilusão. Onde o misticismo atribuirá a ciência e caminharão juntas. Onde o domínio de uma ou outra os nutrirão, e então, por um breve estalo de consciência o homem descobrirá o valor de sua verdadeira essência.

Em minhas vértebras guardarei sempre a realidade absoluta aos seres e por meio de minhas fendas os nutrirei, mas não sou piedosa quanto às esferas binárias. Elas dissolvem e exterminam o desnecessário para a existência em todo o universo. O homem é parte das minhas poeiras estelares e deles reformulo em um dos meus gânglios trazendo-me de volta as porções que panaya vomitara.

A vida e a morte são partes das minhas conjecturas, a base dos meus gânglios e toda a vastidão negra que abro na imensidão das constelações em direções opostas são em parte o meu banquete. Trago-as para uma realidade admissível ao homem. É por meio de enormes buracos negros que me alimento, me nutro e devolvo os gases subdivididos de tempo.

Esse é o meu sistema essencial e assumo todas as divisões de tempo, grau e medida por densidade, energia e pressão. Tudo por milissegundo, quarks e leptões.

Porque sou o tempo e essa é uma das minhas nove obras.



Original: Claudianne Diaz
Texto com ©DIREITOS AUTORAIS

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