Novidade Filosófica!
Terracota - AS SETE CAVIDADES
Terracota – AS SETE CAVIDADES
Duas sínteses se
conectam.
Um sol resplandecente
ousa a irradiar-se denominando o seis e o nove.
Tempo.
Divide-se e aglomera
as partes mesenquimais; o som dos tambores a gerar a energia necessária
para leva-los ao tronco principal, onde ascende aos batimentos a oriunda forma
de criar; o som metamorfoseado para a eletricidade ligar as células e causar os
impactos profundos e o caos reordenado expandir as milhões de luzes que faíscam
as moléculas e delas se conectam à sua neutralidade. Ambas, em milissegundos de
tempo, de espaço e de desenvolvimento gerado pelos bpms. Um mundo em
transformação, onde cada ritmo flui para um modo de argúcia.
Pulsando e alinhando
o tempo, a energia tem de fluir. O som é a vida onde o som oco é rudimentar as
esferas detrás da lua. O vazio primitivo do som espalha e as camadas de vida são
geradas e a formação primogênita de seu algoritmo; mediante os espelhos que
reproduzirão crivando-os para efeitos íris.
As sete cavidades
dentro das treze metas, criando a bipolaridade das cores.
O universo pequeno
oriundo das esferas celestes em formação criva em círculos de horas
originando-se da semente existida, assistida e formada de mitocôndria.
Os cristais de
separação entre uma parte e outra manifesta em um corpo, as duas efêmeras virtudes
do homem, as duas linhas de raciocínio ligando-os aos quarenta e quatro
eventos de polaridades, aos quarenta e seis cromossomos e as cinquenta
e seis luas; tempo, formação e desenvolvimento.
A mesma densidade
radioativa e eletromagnética das estrelas, dando-os seus ritmos, orbitando-os
em cada nível de oscilação e seguindo com as suas porções de crivagens,
replicando e reservando; o que na densidade ótica desfragmenta as aberturas de
dentro para fora numa linhagem implacável, gloriosa e obedecida.
A lei da tríade.
A raiz de sua essência
interligados ao som do vazio primitivo, onde a deusa tece as linhas nodais e
encaixa o antes desconhecido ao tênue da realidade, do inesperado ao feito. Onde
a luz e as trevas se conectaram e delas se alinham, prosseguem e se faz, o
choque que induz e que conduz. O mesmo choque que certamente o cessará.
Diante do seu feito empunhado
por maestria, o som continua a tamborilar, as sete cavidades craniais do homem
e o seu mestre interior o pulsa, criando em sequencias de seu código e
desenrolando a chave. Treze metas, cinquenta e seis esferas e três formas de
compactação. A vida orgânica replica em cristais, a magnificência do efeito
íris, os cones de luz que reavalia as suas linhas harmônicas entre positivo e
negativo, onde as esferas, os ciclos; se renovam e se dividem, se multiplicam e
se alinham para a fase determinante.
O dínamo em
completude com a sua categoria assertiva e dominante afeta a construção de
novos histonas, liberando as suas cargas e denominando as suas proteínas
responsáveis e que denominarão as conclusões; também em complacência com a
tríade; o arremate, a base conclusiva, o irrefutável.
As zonas ordinárias
e cabíveis ao homem como a audição, a visão, o olfato e o paladar
repercuti diretamente aos sistemas nervosos de inibição e dilatação,
segue-o e restaura por meios das sete ondas profundas, o sistema, o código que
o assegura ao mundo da realidade. Enquanto, o inverso, a tríade; alimenta o
mundo virtual do corpo astral dirigindo-o por meios da existência; a
tridimensionalidade mantém preso as esferas do espaço tempo.
Os sete níveis de acúmen,
a realidade bruta, as paredes que anteriormente fora criada por originalidade
pela célula mesenquimal. Esta, responsável pelo denominador tato, da
cobertura do ângulo, da desenvoltura, da arte.
Da arte de existência
na realidade, da semeadura e dos arranjos futuros que permearão a vasta
doutrina de replicação.
O código perfeito.
— Estais prontos
para se reintegrar numa nova condição humana?