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O Demônio do Poço

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O demônio do poço A ordem 0.078125   Profundamente, como guarda os valores da fóvea, sob a constelação da Ursa maior, a haste que assegura as forças de Merak retransmite a energia da transdução aos nanômetros galácticos. Cada ponto costurado cosmicamente, vai ao encontro da luz óptica binária servindo-lhe do arco que ao atravessá-lo deixa suspenso as cores do enorme cone. Aberto pela força radiante e precisa das forças temporais. Sua ascensão e declinação, magnitude e espectro torna se a apóstrofe do não assinado , sob a odisseia celestial. Ainda sobre essa espinha, segue-se como as ondas cerebrais e que por força de três ondas, o arco do tempo retransmite a todos os eventos nele gravados, tudo que há por força destinada e conspirada para surtir os mandamentos que rege com perfeição, as forças das marés lunares e solares na terra; arrancando do centro, ou seja, do chakra Svadhishthana , o movimento das águas. Se, a força de gravidade, de inércia e aceleração são trabalhad...

Terracota - AS SETE CAVIDADES




Terracota – AS SETE CAVIDADES

 

Duas sínteses se conectam.

Um sol resplandecente ousa a irradiar-se denominando o seis e o nove.

Tempo.

Divide-se e aglomera as partes mesenquimais; o som dos tambores a gerar a energia necessária para leva-los ao tronco principal, onde ascende aos batimentos a oriunda forma de criar; o som metamorfoseado para a eletricidade ligar as células e causar os impactos profundos e o caos reordenado expandir as milhões de luzes que faíscam as moléculas e delas se conectam à sua neutralidade. Ambas, em milissegundos de tempo, de espaço e de desenvolvimento gerado pelos bpms. Um mundo em transformação, onde cada ritmo flui para um modo de argúcia.

Pulsando e alinhando o tempo, a energia tem de fluir. O som é a vida onde o som oco é rudimentar as esferas detrás da lua. O vazio primitivo do som espalha e as camadas de vida são geradas e a formação primogênita de seu algoritmo; mediante os espelhos que reproduzirão crivando-os para efeitos íris.

As sete cavidades dentro das treze metas, criando a bipolaridade das cores.

O universo pequeno oriundo das esferas celestes em formação criva em círculos de horas originando-se da semente existida, assistida e formada de mitocôndria.

Os cristais de separação entre uma parte e outra manifesta em um corpo, as duas efêmeras virtudes do homem, as duas linhas de raciocínio ligando-os aos quarenta e quatro eventos de polaridades, aos quarenta e seis cromossomos e as cinquenta e seis luas; tempo, formação e desenvolvimento.

A mesma densidade radioativa e eletromagnética das estrelas, dando-os seus ritmos, orbitando-os em cada nível de oscilação e seguindo com as suas porções de crivagens, replicando e reservando; o que na densidade ótica desfragmenta as aberturas de dentro para fora numa linhagem implacável, gloriosa e obedecida.

A lei da tríade.

A raiz de sua essência interligados ao som do vazio primitivo, onde a deusa tece as linhas nodais e encaixa o antes desconhecido ao tênue da realidade, do inesperado ao feito. Onde a luz e as trevas se conectaram e delas se alinham, prosseguem e se faz, o choque que induz e que conduz. O mesmo choque que certamente o cessará.

Diante do seu feito empunhado por maestria, o som continua a tamborilar, as sete cavidades craniais do homem e o seu mestre interior o pulsa, criando em sequencias de seu código e desenrolando a chave. Treze metas, cinquenta e seis esferas e três formas de compactação. A vida orgânica replica em cristais, a magnificência do efeito íris, os cones de luz que reavalia as suas linhas harmônicas entre positivo e negativo, onde as esferas, os ciclos; se renovam e se dividem, se multiplicam e se alinham para a fase determinante.

O dínamo em completude com a sua categoria assertiva e dominante afeta a construção de novos histonas, liberando as suas cargas e denominando as suas proteínas responsáveis e que denominarão as conclusões; também em complacência com a tríade; o arremate, a base conclusiva, o irrefutável.

As zonas ordinárias e cabíveis ao homem como a audição, a visão, o olfato e o paladar repercuti diretamente aos sistemas nervosos de inibição e dilatação, segue-o e restaura por meios das sete ondas profundas, o sistema, o código que o assegura ao mundo da realidade. Enquanto, o inverso, a tríade; alimenta o mundo virtual do corpo astral dirigindo-o por meios da existência; a tridimensionalidade mantém preso as esferas do espaço tempo.

Os sete níveis de acúmen, a realidade bruta, as paredes que anteriormente fora criada por originalidade pela célula mesenquimal. Esta, responsável pelo denominador tato, da cobertura do ângulo, da desenvoltura, da arte.

Da arte de existência na realidade, da semeadura e dos arranjos futuros que permearão a vasta doutrina de replicação.

O código perfeito.

 

Estais prontos para se reintegrar numa nova condição humana?

 

TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
TERRACOTA – AS SETE CAVIDADES
DO ORIGINAL - TERRACOTA

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