Novidade Filosófica!
Terracota - A Esfera - A Ordem 1,3.3036
Terracota — A Esfera — A Ordem 1,3.3036
Vazio.
O ovo primitivo, aragonita, calcita, vaterita,
sais. Revestido de endosperma, tecido natural triploide, contendo o 11
e o 31; a soma perfeita. Formado através dos pigmentos amarelo e
vermelho, sob ondas e energias 11 e 7.
Vibrações, crivagens, oscilando sob a força 12 e 42.
Regidos e orquestrados naturalmente pelas profundezas do núcleo, das ondas e
mergulhados nas imersões radiantes de uversos descodificados, gravados em
campos morfogênicos.
Maturando em diferentes formas de cores, desfragmentados pelas
forças de íris, subjacentes do arco dos deuses e levados sob os templos do sol.
Cantos diferentes e ressoados nas profundezas oceânicas davam
o parecer de dois amantes apaixonados, vigorados pelo amor de Vênus e da
estrela matutina. Criando a liturgia nas quais os sons os levariam acima e
abaixo das ondas e nuvens, trazendo a imensidão do nada um ponto negro; o
umbigo da criação.
Desenrolando do umbigo, Vênus trouxera dela a pérola
encrostada da energia que vibrou e nasceu.
O ovo primitivo dos minerais e as cores que em ondas vibram,
oscilam, descansam e absorvem da natureza gélida, plasmática e nutri. Ondas reversas,
pigmentos que criam, minerais que avançam, na etologia, visando o comportamento
das estruturas utópicas dos seres, sejam quais forem, desde a sua origem.
O vazio, suportado pela luminosidade resplandecente e paradoxal,
travou a efêmera força das trevas e conectou as pontes dos arcos, para as cores
fundirem, absorver e criar. Todavia, os minerais contidos da terra e dos
oceanos gerados a partir da explosão primordial, requereria uma temperatura e
no calor tudo já havia se tornado. De outros uversos, regidos por constelações
e nebulosas longínquas, nas quais regiam outras camadas de céu, de unidades em
andamento, com força dos éolos, reprimindo e exprimindo mortes estelares. Causando
os inversos e desdobramentos dos círculos infinitos, das cores que já haviam
por natureza selvagem e primordial.
Pois, a força natural dos minerais como os argônios investidos
das similares formas de gases com o aragonita criara os cristais, das cores
as formas e das formas os seres. Seres que encrostados nas conchas sobreviveram
as formas mais severas das transformações, da força enigmática e radioativa das
estrelas mais baixas, das radiofrequências que emergiam e propagavam, cercados
de cores, de fogo e ondas comprimidas dos ventos.
Nas transformações abauladas de vida as esferas irradiavam
luz e dessa luz tudo se fez.
No calor das esferas mais distantes, e das estrelas que
trazidas pelo vento celeste tomou a primeira parte do céu. Engolida pela
gravidade tornou-se una como o ventre da lua e do sol, de tempos crivados no 4
e no 7 as polaridades submersas e negativas das esferas, engrenava-os para
dentro e continuou formando as gravações em campos de rochas imersos nos
oceanos.
Ao expandir, o centro tornou-se o umbigo e de volta ao
cordão de Vênus, criara o emaranhado dos fios que recobrem os vastos caminhos
na imensidão descortinada dos outros uversos. A terra, a área terrosa então,
tornara parte dos seus gânglios e que por complacência é uma das suas esferas
sagradas.
O círculo atravessa a quintessência e de volta ao círculo
criva a quantidade significativa dos valores originários. Pois, a essência do
plasma emitira as ondas de comprimento, de termodinâmica, onde a esfera
precisava rolar e se fundir. Esfera que da luz percorrendo a velocidade
atravessou os confins de outros véus e dividira, multiplicara e de volta
tornou-se o seu valor.
Diante da luz e das trevas, houve o som e as cores que resplandeciam
horizontes, sons que jaziam consigo a mutação, e dessa variação trouxera formas
concêntricas que gerou as águas termais. Criando o seu próprio deus.
Dessa divindade as fendas dividiram em hexagonais, onde tudo
tomou em parte da sua essência e transformara todas as cousas. Onde a chave
abriu todos os outros elementos e nelas manteve a base da vida. E, por base da
vida tudo retorna ao centro, o ponto negativo da esfera criando a morte, a
putrefação dos seres para tomar em base o seu equilíbrio, sustentando-o e
causando a mutação, a parte positiva de todas as espécies, a atmosfera recria
as variações e as variações alternam o modo cognitivo dos minerais, dos gazes,
da água e dos fósseis.
Contudo, o círculo ou a esfera primordial é a linha concêntrica
dos seus dois polos e do seu deus.