Novidade Filosófica!
Bruxas - Lua da Anciã
BRUXAS - LUA DA ANCIÃ
Celebra a face escura da deusa Anciã; senhora da morte e da sabedoria.
Nas fogueiras celebram o rito de
passagem, os sabás, as divinações, nas lenhas que queimam faíscam na luz
serpentina as visões como o espelho negro.
O círculo sagrado não só devota
as 13 feiticeiras do tempo como marca uma passagem simbólica entre os mundos. Dominam
a arte da escuridão não só por efeito paradoxo, mas por representar as forças
masculino e feminino trazendo por detrás das cortinas celestes o equilíbrio das
fendas do próprio tempo.
Oitavo tempo dentro das cortinas
enluaradas, reprisam o uno dentro do 3 e o 5. Óctuplo, o nobre caminho.
A anciã da lua negra, do
inconsciente, do oculto, das sombras trás invisível o novo. Pelo fim do velho
ciclo, ela traz o mistério.
Entre as fases do tempo onde
estão recolhidos os finos véus que separam os mundos; o físico do astral. A anciã
condutora das barcaças das almas flui o sopro da direção. O sopro da consciência
interior que resulta a realizar-se, a alcançar, a progredir-se.
Suas respectivas divisões no
tempo equivalem ao 8 e ao 4, simbolizando a metade do seu eixo, na teosofia de
divisões.
A palavra latina Octo, dado que
era o oitavo mês do calendário romano.
Soando ao som da natureza diante da
lista dos 3 dias em Bath; uma rigorosa forma de preparação das sacerdotisas. Isso,
aplicava-se aos costumes das mulheres em unir-se em 13 e celebrar ao resto da
cidade os festejos da deusa escura.
Sua face contra o sol e escondida
à terra ao Oeste-Leste trazia planos indiscutíveis e sombrios para o
resto do dia e aos quatro meses restante. Pois, março iniciava-se o ano e marte
já tinha criado os motins e deixado os resultados em vigor já no início do ano.
Jaz, o óctuplo mês era radiante, frutífero e os sóis alaranjados. Brincar entre
a luz e a escuridão fora as obras de crianças infernais, os brotos das
abóboras; que brotara dos ínferos da terra e trouxera de lá o doce sorriso
dos que mantiveram as suas lamparinas acesas.
Em ocasião, as abóboras eram as
colheitas de outubro, o mês farto, quando em duas extremidades entre frio e
calor ela é frutífera. Isto mostrava o equilíbrio entre a parte ideal fora e a
parte ideal dentro. Pois, as abóboras germinam em dois estados ao mesmo tempo.
Sobretudo, a luz que empregam dentro
dela se dê ao fato do antes, a espera ser levada ao campo para as colheitas, ao
final de uma espera longa, mas que finalmente o tempo e a espera valeu a paciência.
Se fez luz e da luz trouxe o
sustento de toda a comunidade.
Pois, diante da face escura da
deusa, há de se voltar ao Leste-Oeste, onde a luz do sol não transcenderia a
face da lua e nas porvindouras pudessem novamente plantar e colher com
segurança.