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Novidade Filosófica!

Semente estelar - uma breve teoria

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Teoria; uma estrela binária — um ventre  Equação teórica de uma semente estelar — ordem azeviche   Assim, como os seres humanos precisam de uma incubadora, onde o calor gerado é necessário para formar os códigos. Mediante, o canto, ou seja, o som desse oriundo mundo esmiúça os códigos e transportam para as suas bases de bpms os rítmicos de energia, e assim, vai abrindo, expandindo, rasgando de suas potenciais forças, os canais de existencial pós . Pois, a vida em si já existe, a inteligência celular já mantém engendrado o código inteiro; o todo que se guarda velado na semente fecundante se expressa na luz apenas para transmitir na matéria o código que antes guardava sob a esfera; a pequena bolota que eclodiu no grande ato; o big bang . A semente, ou sêmen revelou-se o seu deus. — E, o universo? — Onde poderia manter a incubadora? A grande mãe em seu código de alinhamento e conexão para gerar mundos? No esquema da vida tudo é gerado por somas, o todo é gerado potencialmente pe

A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - O Ofício das Fendas

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  A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS – O OFÍCIO DAS FENDAS   No limiar das eras a deusa esconde a enorme vértebra na qual ela oscila em seus trinta e um pares . Vertendo em suas fendas o pulsar teosófico do trajeto cardíaco. No sentido de transdução , ou seja, na conversão de energia, traço os limites da mente para que o homem me veja nas limitações das três fases de cones como a velocidade do raio 433 . O primeiro impulso do homem em sua atmosfera é de reorganizar instantaneamente o sentido de reconhecer. E, tudo se baseia na luz e na velocidade que ela atinge. O primeiro cone responde favoravelmente a luz que o sistema está recebendo, o segundo cone responde o tipo de onda de energia e o terceiro se traduz decisivamente de seu mundo a razão dessa luz na qual foi transmitida, e por consequência, se dá ao fato de que a luz recebida exteriorizada foi distinguida através do cone e executada por exatidão o valor correspondente dessa energia. O que resultou na cor ou evento tra

A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - As Cinquenta Fendas

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A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS – AS CINQUENTA FENDAS     Em meus quatro polos organizei o tempo mediante as esferas celestes de ionização radiante e frequência. Nessas frequências somam o mesmo valor em unidades de áreas com proporções diferentes, nas quais ionizados por hidrogênio pulsam de formas termodinâmicas. Essa é a lei do meu mundo, entre outras, nas quais as radiações atemporais, formam em meu eixo a luminosidade intergaláctica da vida. Nessa linha tênue, na qual corta-me ao meio, crio as milhões de rachaduras e as minhas teias que simbolicamente o homem os chamam de eras . Trabalho no ulterior da minha própria criação, o que me torna invencível por majestosidade, quando avanço em esfera eletronegativa e destruo as linhas já moldadas, abro o invólucro da rosa e com as minhas unhas retiro do botão, panaya . A força da criação por meio das vibrações. Essas oscilações recriam as porções de ouro nas quais eu os impulsiono para a realidade abstrata. As radiações em fr

A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - A Coluna do Tempo

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A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS – A COLUNA DO TEMPO     Estais em todas as eras, criaturas do mundo, por onde circulam a minha esfera eletromagnética, polarizada do código na qual injetei no início dos tempos, quando girei a chave mediadora dos fótons e expeli-os para fora do meu umbigo. Em cada porção esmiuçada do algoritmo dei-lhe as suas próprias teias e hologramas binários para que tivessem o poder da transmutação e da arte pelos quais em toda a vida os usam. Dentro de cada seção identificadora transformam a partir da arte , tudo na realidade indiscutível, na transmutação estabelece o poder de cada porção gerada por sensação. E, na força binária recriam os seus próprios mundos. As criaturas que vivem em parte dessa procissão utilizam parte da arte que fora mantida no holograma do algoritmo e segue por seções eletronegativas até as vertentes camadas de minha coluna. O tempo . Essas camadas significativas do meu corpo sagrado envolvem-vos por esferas nas quais apena

A Deusa e a Estrela de Fogo

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  A DEUSA E A ESTRELA DE FOGO   Sois o ser vibrante que gerou das cinzas de minha morte, formei-o por ocasião de amor e compreensão de que o mundo médio torna-o regenerado e de emoção me torna novamente ao lugar de origem. Em ocasião do despertar, onde sempre me veem ao norte, sou e vivo ao sul. Do celeste sul, onde emano dos olhos da alma, do espelho côncavo, por onde flui o inverso dos sonhos. Estou lá, sempre que o sono o toma e respondo as perguntas dos seus anseios. Adormeço por dois pares das conjecturas que simbolizam a vida, renasço após uma semente ser entregue ao universo e quando os gases que encobrem as camadas vertentes da terra, eu assumo. Por base das minhas forças serem redobradas, repouso e reinicio ao valor dos cromossomos. Tomando a força anterior e replicando as forças do mero perdão. A conjectura sagrada. Com a minha mão na alavanca do tempo recrio do ponto hexagonal, irradio e reordeno a vida e a morte. Dentre as camadas da vida apenas os que me deix

A Deusa e o Canto da Origem

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A DEUSA E O CANTO DA ORIGEM   A harmonia pulsa em seu nucléolo onde por meio do som acústico cria as vibrações formando os éolos e deles trazem e levam poeiras, centeias vivas da carne originando o homem. Mediante a criação divina na matéria pura, a deusa continua a melodiar. O gemido crepuscular da voz timbra em tons leves e pesados o serpentear da enorme cobra. Em seu umbigo cita as leis e dela desdobra a linha de ouro do tempo, que por intermédio da força pulsante gira o quinhão. Ela então, jamais parou de cantar e cada melodia decodifica a sua mensagem divina, dando por origem a criação de todas as coisas vivas ou inanimadas. Na teia que dorme lança a linha e nela impregna com o toque da sua unha, na qual infecta de tempo. A forma como doa para o universo torna a ela para que ninguém possa descobri-la. O canto ainda que por todo o tempo vibra e que nela está engendrado a sua forma. Ela o chama de momento , uma passagem livre no vácuo e que naquele espaço ela deixa desen

A Deusa e o Quinhão de Ouro

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A DEUSA E O QUINHÃO DE OURO   Desde que o homem assimilou a ideia de transformar a história real em contos de fadas e heróis, viu por meio dos poetas uma forma segura de esconder a verdade absoluta do tempo, da estratégia e de todas as áreas que governam o mundo. Tão-somente, os homens que queiram conhecer a verdade pudessem acessá-las. Memórias que não se guardam em arquivos físicos, mas nas memórias do próprio tempo. Os seres buscam o conhecimento em todos os lugares, são ensinados por ordens hierárquicas, aprendem línguas e disciplinas. São treinados a ouvir, a falar, a andar e se comportar. Os ouvidos atentos ao mundo exterior, o paladar adocicado das trivialidades alheias, o andar lento para caminhar entre tudo que é moldado ao telespectador do mundo visível. O intelecto pronto a ser esmiuçado pela ordem que melhor pode usá-lo. Uma máquina pronta a ser dedilhada, manipulada e complacente para a sociedade. O ser aprende desde cedo os seus medos, as suas fraquezas, o que e

A Deusa e o Corpo Lúteo

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A DEUSA E O CORPO LÚTEO   Seria manifesto dizer que o Universo em suas camadas ionizantes recria um processo contínuo de vida. A estrela chave do universo que traz consigo todas as substâncias produtivas para o homem como se a parte nucléica do íntimo ainda em ressonância com o homem sonha. Em milhões de anos as suas camadas vertentes do tempo foram afinando e em mais de suas milhões de malhas, causara um certo impacto no núcleo por motivações da humanidade e desmotivações terrestre. Quão intensamente as camadas do próprio homem em desordem. E, no íntimo da terra como o relógio pulsante e contínuo ele ainda recria em números o poder de sua valência. Na regra da camada mais profunda a deusa sente, vibra e grita. O som cria a vida e a existência ainda é permitida. Na clave entoante dela os polos se formam e as definições de sua força jamais regressa, apenas segue. Nessas castas enigmáticas do tempo em que entram os vácuos, a matéria pura da ordem e do caos, desliga-se da unidad